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(DOC. VP 220.2140.5822.6728)

STJ. Agravo regimental no recurso ordinário em habeas corpus. Estupro de vulnerável. Agravante sentenciado à pena de 24 anos e 09 meses de reclusão. Negativa de recorrer em liberdade. Sentença que manteve a prisão cautelar sem agregar novos fundamentos. Segregação cautelar devidamente fundamentada na garantia da ordem pública. Modus operandi. Condições pessoais favoráveis. Irrelevância. Medidas cautelares alternativas. Impossibilidade. Extemporaneidade da prisão cautelar. Não configurada. Alteração de contexto. Persistência de elementos a recomendar a manutenção do encarceramento provisório. Execução antecipada da pena. Não ocorrência. Pandemia de covid-19. Não verificado, no caso concreto, circunstâncias a ultimar a soltura do agravante. Inexistência de novos argumentos aptos a desconstituir a decisão impugnada. Agravo regimental desprovido.

I - O agravo regimental deve trazer novos argumentos capazes de alterar o entendimento anteriormente firmado, sob pena de ser mantida a r. decisão vergastada por seus próprios fundamentos. II - «A superveniência da sentença não impede a apreciação dos requisitos da segregação provisória, pois, para sua manutenção, o Juízo sentenciante não se valeu de fundamentos novos» (RHC 40.027/MG/STJ, Quinta Turma, Relª. Minª. Laurita Vaz, DJe de 17/6/2014, grifei). III - A segregação

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