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assedio moral exp

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Doc. VP 181.9292.5005.4800

101 - TST. Recurso de revista interposto na vigência da Lei 13.015/2014. Danos morais. Cheers. Valor da indenização.

«O Tribunal Regional, soberano na avaliação dos fatos e provas, consignou, a partir da análise da prova testemunhal, que «o procedimento adotado pela reclamada, ao utilizar a técnica motivacional Wal Mart Cheer , caracteriza assédio moral, na medida em que expõe o trabalhador a constrangimento público, ofendendo a dignidade da pessoa humana. Conforme esclarecido pela prova emprestada, consistente no depoimento da preposta da reclamada, «era obrigatória a participação do Cheers (...) que Cheers era uma música que deveria ser cantada e dançada pelos funcionários da Reclamada, na frente dos clientes, já que ocorria na frente da caixa, no meio da loja ou na frente do depósito. Nestas hipóteses, o dano moral é presumido, bastando a prova do fato que o ocasionou. Conclusão diversa exigiria o reexame de fatos e provas por esta Corte Superior, o que encontra óbice na Súmula 126/TST. ... ()

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Doc. VP 181.9615.2001.4000

102 - TST. Recurso de revista. Indenização por danos morais. Cobrança excessiva de metas.

«Dentre as inovações inseridas na sistemática recursal trabalhista pela Lei 13.015/2014, consta, expressa e literalmente, sob pena de não conhecimento do Recurso de Revista, a exigência de que a parte proceda à transcrição do trecho da decisão impugnada que consubstancia o prequestionamento da matéria impugnada no Apelo. No caso, o único trecho do acórdão transcrito pelo Reclamante não constitui o fundamento do acórdão, mas apenas uma explicação, a título genérico e conceitual, do que o Regional entende ser o assédio moral em razão da cobrança excessiva de metas. Recurso de Revista não conhecido.... ()

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Doc. VP 181.9575.7005.4400

103 - TST. Indenização por danos morais. Assédio moral decorrente da cobrança de metas. Não configuração.

«1. A autora alega fazer jus à indenização por danos morais, em face das expressões utilizadas e da forma de cobrança das metas. ... ()

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Doc. VP 181.9575.7004.0400

104 - TST. Danos morais. Assédio moral. Nexo causal. Não comprovado.

«O CCB/2002, art. 186 expressamente prevê o cometimento de ato ilícito por parte daquele que, «por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral. Por outro lado, o artigo 927 do mesmo diploma legal atribui àquele que pratica ato ilícito o dever de indenizar. No caso em apreço, a Corte Regional, com amparo nas provas testemunhais, foi expressa ao registrar que não restaram comprovadas as ofensas e humilhações alegadas pelo reclamante. Consignou que o fato de a reclamada informar, durante as reuniões, que havia furtos na empresa, não caracteriza, por si só, o dano moral, uma vez que não houve comprovação de que havia a acusação individual a algum funcionário. Diante do acima exposto, não havendo a existência de dano, bem como o nexo de causalidade ou a culpa da empresa, não se configura o ato ilícito a ensejar indenização. Recurso de revista não conhecido. MINUTOS RESIDUAIS. O Tribunal Regional excluiu da condenação o pagamento das horas extras em decorrência dos minutos residais, assentando que «os BSE s eram anotados pelo próprio reclamante, não sendo possível perceber qualquer manipulação de horários nos mesmos, uma vez que informam horários variados de início e fim da jornada (vide documentos acautelados). Além disso, mesmo que o reclamante de fato chegasse um pouco antes de sua jornada registrada para realizar a vistoria do ônibus, isso, por si só, não importa o direito à hora extra, à luz do CLT, art. 58, § 1º, uma vez que o autor não provou que o tempo em tal vistoria extrapolava cinco minutos, até porque a testemunha da ré falou que gastava cerca de dois minutos com tal atividade. (pag. 1.463). ... ()

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Doc. VP 181.9575.7004.3400

105 - TST. Indenização por dano moral. Assédio sexual. Valor da condenação.

«Assédio sexual é o conjunto de atos, geralmente praticados por superior hierárquico para dominar, persuadir ou constranger a vítima à obtenção de favores sexuais. Reconhecido há muito na jurisprudência trabalhista a ofensa à integridade sexual, a proteção à sexualidade atualmente é expressamente prevista no art.223-C, da CLT. ... ()

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Doc. VP 181.9575.7001.2300

106 - TST. Indenização por dano moral. Quantum indenizatório.

«A controvérsia dos autos cinge-se a definir o valor arbitrado à indenização por dano moral nos casos de assédio moral, em que o trabalhador é submetido a constante pressão para cumprimento de metas. Deve-se ressaltar que a lei não estabelece parâmetros objetivos para a quantificação do valor da indenização por danos morais, devendo o Juízo, no exercício do poder discricionário, ao analisar o caso concreto, ficar atento à proporcionalidade e à razoabilidade. A doutrina e a jurisprudência têm se pautado em determinados critérios para a mensuração do montante indenizatório, a saber, a intensidade da culpa e do dano e as condições econômicas e sociais da vítima e do ofensor. Nesse esteio, a tarifação do valor não deve ser tão alta que resulte em enriquecimento sem causa, nem inexpressiva a ponto de não mitigar a dor da vítima ou desestimular o causador da ofensa na reiteração da conduta lesiva. Dessa forma, considero que o valor arbitrado pelo e. TRT em R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) não atende aos princípios de razoabilidade e proporcionalidade, por ser exorbitante em relação aos valores fixados no âmbito do TST. ... ()

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Doc. VP 181.9292.5011.3400

107 - TST. Indenização por danos material e moral. Valoração do conjunto fático-probatório. Quantum fixado.

«O TRT, soberano na análise do conjunto fático-probatório, fixou que «os elementos de prova demonstram a caracterização do assédio moral consistente no contrato de inação e que «o simples fato de o autor ter sido designado algumas poucas vezes para colar cartazes não significa tenha a empresa cumprido sua obrigação, na medida em que restou comprovado que o reclamante, estando na reserva, jamais substituiu efetivamente qualquer dos vendedores durante suas ausências, não lhe tendo sido ofertado, de forma real, o exercício da função de vendedor de reserva. O Colegiado de origem ainda registrou que «não há nos autos nenhuma prova das alegações defensivas de que o empregado, após o retorno de sua licença médica, tenha passado a, tão somente, bater o cartão de ponto, ausentando-se do local de trabalho ao longo do dia e retornando apenas para marcar a saída. Ao final a Corte a quo concluiu que «tendo o empregador apenas mantido formalmente o vínculo de emprego sem, contudo, atribuir ao empregado o desempenho de qualquer função, obrigação esta decorrente do contrato de trabalho, faz jus o autor à reparação pelos danos morais sofridos, consoante bem decidiu o Julgador de origem. Logo, inviável o processamento do apelo, pois para se concluir de forma distinta, seria imprescindível a reapreciação da prova coligida nos autos, procedimento vedado em sede de recurso de revista, nos termos da Súmula 126/TST. ... ()

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Doc. VP 182.6493.7000.2400

108 - STF. Embargos de declaração no agravo interno no recurso extraordinário com agravo. Processual civil. Ação civil pública. Assédio moral. Ausência de prequestionamento. Omissão, contradição ou obscuridade. Inexistência. Erro material. Inocorrência. Efeitos infringentes. Impossibilidade. Reiterada rejeição dos argumentos expendidos pela parte embargante. Manifesto intuito protelatório. Aplicação da multa do CPC/2015, art. 1.026, § 2º. Embargos de declaração desprovidos. Determinada a certificação do trânsito em julgado com a consequente baixa imediata dos autos, independentemente da publicação do acórdão.

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Doc. VP 181.9292.5013.6500

109 - TST. Dano moral. Assédio moral configurado. Exposição do empregado a constrangimento. Desrespeito a direitos mínimos dos trabalhadores.

«4.1. O acórdão do Tribunal Regional revela que a reclamada submetia o reclamante a tratamento ofensivo no ambiente de trabalho, mediante «conduta agressiva e constrangedora dos superiores hierárquicos, especialmente na cobrança de metas individuais e coletivas. Demonstrado o dano moral em face do tratamento ofensivo dirigido deliberadamente ao reclamante pelos seus superiores, surge o dever de reparação. ... ()

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Doc. VP 181.9292.5022.0000

110 - TST. Recurso de revista interposto na vigência da Lei 13.015/2014. 1. Assédio moral. Indenização. Dano moral.

«O TRT, com base na revelia e confissão da primeira reclamada e defesa genérica da segunda reclamada, assentou que são verdadeiras as afirmações expostas pelo autor na reclamação trabalhista, qual seja, que sofreu assédio moral por parte do supervisor da primeira reclamada, onde era constantemente ameaçado de dispensa por justa causa, além de ser ofendido por xingamentos na frente de seus colegas, inclusive, noticiou tais fatos à empregadora, sem, todavia, obter retorno da empresa. Assim, restou caracterizado pelo Regional o nexo causal, o dano e a culpa da empregadora no constrangimento, que era submetido o empregado, por atitude do supervisor da empregadora, o que gerou a condenação das reclamadas ao pagamento da indenização por danos morais, decorrentes de assédio moral. A adoção de entendimento diverso, como pretendido pela 2ª Reclamada, a fim de se afastar a reparação, implicaria, necessariamente, revolvimento do contexto probatório delineado nos autos, atraindo, assim, o óbice da Súmula 126/TST. ... ()

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